Não, não existe relação entre essa geração e o exame nacional do ensino médio, até mesmo porque essa geração não está preocupada com provas e concorrências.
A geração nem nem são jovens de 18 a 24 anos que nem estudam, nem trabalham vive as custa dos país e estão esperando uma luz divina para assumir responsabilidades.
Esses jovens não tem uma economia própria e ficam dependente do capital dos pais.
Essa geração não tem projetos e nem objetivos de vida.
"Esse comportamento emergente é sintomático, já que até agora era subentendido que se a pessoa não queria estudar, deveria trabalhar. Me pergunto que projeto de futuro pode haver por trás dessa postura?", diz Elena Rodriguez, socióloga do Instituto da Juventude (Injuve)
O jovens estão acostumados a viver numa familia economicamente estavel e não vem vantagens em encarar os contrapontos da vida e perder todas as vantagens de permanecer eternamente jovem.
O desanimo é a palavra chave para essa geração, ela acha o estudo pouco valorizado e não “encontra” carreiras promissoras , pois pensa que já que tem que trabalhar já comece em algo “digno” e que pague bem ...
"Os jovens de agora não são capazes de arriscar, são conservadores", constata Elena Rodríguez.
A geração nem nem são jovens de 18 a 24 anos que nem estudam, nem trabalham vive as custa dos país e estão esperando uma luz divina para assumir responsabilidades.
Esses jovens não tem uma economia própria e ficam dependente do capital dos pais.
Essa geração não tem projetos e nem objetivos de vida.
"Esse comportamento emergente é sintomático, já que até agora era subentendido que se a pessoa não queria estudar, deveria trabalhar. Me pergunto que projeto de futuro pode haver por trás dessa postura?", diz Elena Rodriguez, socióloga do Instituto da Juventude (Injuve)
O jovens estão acostumados a viver numa familia economicamente estavel e não vem vantagens em encarar os contrapontos da vida e perder todas as vantagens de permanecer eternamente jovem.
O desanimo é a palavra chave para essa geração, ela acha o estudo pouco valorizado e não “encontra” carreiras promissoras , pois pensa que já que tem que trabalhar já comece em algo “digno” e que pague bem ...
"Os jovens de agora não são capazes de arriscar, são conservadores", constata Elena Rodríguez.
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